“Change we need”, era a principal frase de Obama em sua campanha. Realmente o mundo quer mudança, “precisa de mudança”, e é claro para melhor. As pessoas estão cansadas de ver a hegemonia econômica atribuída a artifícios bélicos implantando a “paz” através de um maciço domínio armistício. É valido dizer que os conflitos geram mais conflitos, e de fato temos assistido um país proclamar a luta pela paz e contra o terrorismo, gerando mais terror e instabilidade no cenário internacional.
A vitória de Obama representa para as pessoas de diversas nações, que a mudança pode estar mesmo próxima. A esperança e a crença por um futuro coletivo melhor nunca estiveram tão abrangentes e seguindo um mesmo ideal, de que as pessoas são iguais, é o reflexo de uma nova ordem ética-moral, onde as pessoas são compreensíveis de que nos seres humanos somos iguais e diferentes, e é essa igualdade e diferença que nos faz evoluirmos juntos.
A obamania da credibilidade a uma nação que obteve rejeição nos quatro cantos do mundo. É a hora de mostrar que esta onda é transformadora, e não ficara só na esperança, e que a integração iniciada com a aproximação dos povos é possível. Porem a estrada é longa e os objetivos alcançados gradualmente. Como disse Amaral em artigo a revista época, “os americanos elegeram um presidente, não invocaram um semi-deus”.
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