Caro leitores, meus cumprimentos de feliz e próspero ano novo. Antes de tratarmos sobre problemas internos, os quais estamos cansados de debater e nada fazer, ou melhor como disse um senador cujo nome não recordo: "e eles decidiram que nada vão decidir" (tratando-se do senado e camara de deputados), acredito que a colocação de tal político seja muito bem valida a sociedade brasileira.E aqui estamos nós em mais um ano, paralizados em uma democracia ou poderia chamar de "BURROCRACIA" representativa. a qual envergonha os brasileiros capazes de uma analise crítica ao orgão político e administrativo nacional.
Pretendo analisar superficialmente (se é que isso é possível) a questão que desencadeiou pânico novamente ao oriente médio. Já não basta-se os yankees aterrorizarem o "terror" por alguns anos, agora seu mais fiel discípulo segue a "santa" jornada traçada pela tradição capitalista do laizze-fair.
Não ha como atribuir a totalidade da culpa sobre um país, tal como é o caso de Israel. A região do oriente médio sempre esteve em guerra desde que o "mundo é mundo", o que mudou foram as técnicas utilizadas para aniquilação em massa. A dois mil anos uma espada e seu poder destrutivo não chegavam aos pés de tais rifles, metralhadoras, fuzis, tanques, caças, navios, etc.
"O esporte dos reis" televisionado ao vivo não reflete positivamente a midia internacional, populações democraticas (não atribuirei aqui os paises látinos, asiáticos e africanos.) solicitam um cessar fogo, fazem protestos, exigem rapidez com tal absurdo. Bombardiar escolas não é algo éticamente correto nos moldes ocidentais da globalização.
Fica aqui um apelo de um mero cidadão a comunidade internacional, para que evitem um futuro "apartheid atualizado".
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